|Wednesday, September 21, 2005|

Da série: Livros Para Se Ler Cagan... No Banheiro.

Existem livros de todos os tipos, livros bons, livros ruins, livros péssimos, livros fáceis, bonitos, românticos, aterrorizantes, feios e aqueles chatos, chatos e chatos. Existem, também, aqueles livros que tem uma história maravilhosa, tipo O Senhor dos Anéis, mas descrevem tanto tudo, que dão sono.
Em oposto a esses últimos, existem aqueles livros fáceis, que se lê de uma só vez e que a história prende tanto e tanto que não dá pra parar. É ir direto do começo ao fim. Às vezes nem é bom ler um livro desses no banheiro, já que, como não dá pra parar, quando você levanta tem aquela linha enorme na sua bunda, marca do vaso sanitário, e as pernas formigam pela falta de circulação.
Mas um livro bom é para ser lido em qualquer lugar. E não existem poucos livros bons no universo, não vou mentir. Sei que nem todo mundo vai gostar de ler isso, mas tenho que acrescentar um detalhe sórdido: minha bunda deve ter marca fixa.
O livro bom da vez, é "Mulher de um Homem Só" Do Alex Castro. Tenho que confessar que, depois de ouvir algumas críticas ao livro, nem botava muita fé. Parei duas vezes no segundo parágrafo, por pura preguiça. Ler no computador é desgastante.
Até que, um dia, tomei vergonha na cara. A internet tinha caído e interpretei aquilo como um sinal: abri o arquivo e comecei a ler. 45 minutos depois tinha terminado. Devo confessar que não gostei muito do final, que não vou contar. Mas não gostei justamente porque era o final, e o livro é um livro que merece continuar e continuar e continuar, para sempre.
É tão bom, mas tão bom, que eu cheguei a considerar, durante uns 5 minutos, a possibilidade de ir até o Alex Castro, encostar um revolver na cabeça dele e mandar ele continuar falando da Carla, do Murilo, da Raquel, da Júlia, da Júlia e da Júlia.
O único inconveniente é que, como o livro não foi publicado, não tem aonde comprar, mas lá no LLL tem o arquivo disponível para impressão e para ler no PC. É um livro bem curto, é verdade. Mas é um livro com uma história fluente, bom do começo ao fim, com personagens que não falam, gritam. Fazem uma barulhada, uma bagunça. Personagens mais vivos do que eu posso tentar expressar. Personagens REAIS. E tão, mas tão comuns que você se vê um pouco em cada um deles. Eles podem ser qualquer um, podem ser até você. E é isso que eu gosto em livros assim, essa coisa de aproximar a realidade.
Logo no começo do livro, o autor combina com você o seguinte: Leia o livro. Se gostar, vá até a lista de presentes dele do submarino e compre um livro no valor que achar que o livro merece. Alex, se fosse questão de merecimento, eu compraria o livro mais caro da sua lista. Mas sou apenas uma adolescente economicamente inativa , portanto vou comprar um de acordo com as minhas possibilidades.

Vá lá: Mulher de Um Homem Só.

::Filosofado por Rayssa Galvão - 3:45 PM - | ::


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|Thursday, September 08, 2005|

Depois de muitos e muitos dias de planejamento, enrolação e afins, finalmente abrimos o blog.
Ainda faltam algumas coisa, como leitores, o perfil da Mônica e assunto, mas estamos quase lá. [lembrem-se sempre do quase, queridos.]

Então tá que aqui começa um novo blog. O filosofia de banheiro.
Basicamente, o blog dos bonequinhos de banheiro.

Desde quando existem os bonequinhos de banheiro?
Ah, meus amigos... Há muitos e muitos tempos. Foram criados mais ou menos quando Adão e eva comeram a tal maçã e descobriram que eram de sexos opostos, que não queriam ser vistos fazendo suas necessidades [que Adão não abaixava a tampa do vaso] e que precisavam de banheiros separados.
Mas a filosfia de banheiro... Ah, essa existe há muito mais tempo... desde os tempos imemoriais, quando o primeiro neandertal foi para trás de uma pedra, arbusto, árvore, carcaça ou coisa do tipo, fazer a primeira cagada histórica. Disso aí nasceu a roda.
E é pra isso que criamos esse blog, para expormos os pensamentos que, como bonequinhos do banheiro, ouvimos (e captamos) diariamente, no auge de nossas rotinas entediantes. Também servirá para recomendarmos livros banheirais e marcas de papel higiênico de qualidade. Bem como marcas de descargas e pias, e os melhores sabonetes do mercado.
Assim, fica aqui o primeiro post, marcando o nascimento dessa nova vida, que passou bem mais que nove meses em gestação...

::Filosofado por Rayssa Galvão - 8:21 PM - | ::


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|Os Filósofos|

Bonequinho do Banheiro Masculino:
Pedro Bento
ele ainda não me entregou o perfil. morra, pedro.

Bonequinha do Banheiro Feminino:
Rayssa Galvão
15 anos. Sorvete de menta com chocolate. Saltita e dança no meio da rua. Creme de frango com brócolis. Sonhos vermelhos com cheiro de menta. Gosta de sre sozinha. Liberdade. Prto e roxo e vermelho e verde. Água. Não gosta de Flores de plástico.

Bonequinha do banheiro infantil:
Paula Donegá
Menina saltitante, com tara por quindins e paçocas. De senso de humor duvidoso, canta o dia inteiro e fala sozinha. Tem défict de atenção e problemas de audição. se quiser se certificar de ser ouvido, chame por ela duas vezes no mínimo.

Bonequinha do banheiro de deficientes:
Mônica Ribeiro
Quase criança introvertida. Voz de menina mimada. Quando crescer, vai ser uma adulta enrolada. Mas ela tá achando que não vai crescer nunca, e pergunta ao seu umbigo: isso é bom ou ruim?

|Links|

A Fantástica História de Apollo 11
Biajoni!
Cera Quente
Cultivando Borboletas amarelas
Eu Diria Que
LLL
NCC
O Sorriso do Gato de Alice
Rafael Galvão
Sweet Jane
Tiras
Uaaai?
.Vellocet.
.Vinho



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